Mercado de Trabalho

A atividade econômica e o comportamento do mercado de trabalho

Regra geral, em períodos longos, o crescimento econômico conduz a um crescimento dos principais indicadores do mercado de trabalho. Os salários reais sobem, pois, como crescimento, mais bens são colocados a disposição da coletividade, assim como o nível de produtividade do trabalho é maior. Nenhuma inferência, contudo, pode ser extraída com relação à distribuição de renda. O emprego cresce porque ampliam-se as oportunidades de trabalho, seja pelo surgimento de novas ocupações, seja pelo aumento de novas vagas em firma já instalada. \a produtividade cresce porque, regra geral, utiliza maior quantidade de capital ou instrumentos de trabalho tecnologicamente mais avançados por unidade de trabalho. Além disso, os trabalhadores educam-se e treinam-se tornado-se mais eficientes. A rotatividade cresce com a ampliação das oportunidades de emprego, os trabalhadores têm maiores chances de mobilidade ocupacional e/ou entre firmas, ou mesmo buscam maior salário na mesma ocupação.

Pesquisa Mensal de Emprego

PME é uma pesquisa de periodicidade mensal sobre mão-de-obra e rendimento do trabalho.

Os dados são obtidos de uma amostra probabilística de, aproximadamente, 38.500 domicílios situados nas Regiões Metropolitanas de Recife, Salvador, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, São Paulo e Porto Alegre.

Os dados referem-se a determinados períodos de tempo denominados Períodos de referência – os mais importantes são:

  • Semana de referência
    Semana de domingo a sábado, que precede a semana para a realização da entrevista.
  • Período de referência de 30 dias
    São os 30 dias que antecedem a semana fixada para a entrevista.
  • Mês de referência
    Aquele que antecede ao mês de realização da pesquisa. Os dados divulgados são relativos às pessoas de 15 anos e mais de idade e à semana de referência, com exceção da taxa de desemprego aberto que é divulgada também para o período de 30 dias e dos rendimentos que são relativos ao mês de referência da pesquisa.

2. Conceitos Principais

Introdução

A pesquisa segue as recomendações da Organização Internacional do Trabalho e objetiva produzir resultados que facilitem a análise de sua série em conjunto com as contas nacionais e que viabilizem a comparação a nível internacional.

Assim, os procedimentos metodológicos visam separar os indivíduos que trabalham daqueles que não trabalham (os que procuram trabalho e os inativos).

O conceito fundamental é o de trabalho: significa a ocupação econômica remunerada em dinheiro, produtos ou outras formas não monetárias, ou a ocupação econômica sem remuneração, exercida pelo menos durante 15 horas na semana, em ajuda a membro da unidade domiciliar em sua atividade econômica, ou a instituições religiosas beneficentes ou em cooperativismo ou, ainda, como aprendiz ou estagiário. Para os indivíduos que trabalham investiga-se a ocupação, o ramo de atividade, a posição na ocupação, a existência de mais de um trabalho, o rendimento efetivamente recebido no mês anterior, o número de horas efetivamente trabalhadas, etc.

Para os indivíduos que procuram trabalho investiga-se a providência tomada, o tempo de procura, se trabalharam antes com ou sem remuneração, a ocupação, o ramo de atividade e a posição na ocupação do último trabalho. Para os inativos, se procuraram trabalho no período de referência de 30 ou 60 dias.

Conceitos População em Idade Ativa

Compreende as população economicamente ativa e a população não economicamente ativa.

I) População Economicamente Ativa

Compreende o potencial de mão-de-obra com que pode contar o setor produtivo, isto é, apopulação ocupada e a população desocupada, assim definida: população ocupada – aquelas pessoas que, num determinado período de referência, trabalharam ou tinham trabalho mas não trabalharam (por exemplo, pessoas em férias).

As pessoas ocupadas são classificadas em:

  1. Empregados – aquelas pessoas que trabalham para um empregador ou ou mais, cumprindo uma jornada de trabalho, recebendo em contrapartida uma remuneração em Dinheiro ou outra forma de pagamento (moradia, alimentação, vestuário, etc.).

Incluem- se, entre as pessoas empregadas, aquelas que prestam serviço militar obrigatório e os clérigos.

Os empregados são classificados segundo a existência ou não de carteira de trabalho assinada.

  1. Conta Própria – aquelas pessoas que exploram uma atividade econômica ou exercem uma profissão ou ofício, sem empregados.
  2. Empregadores – aquelas pessoas que exploram uma atividade econômica ou exercem uma profissão ou ofício, com auxílio de um ou mais empregados.
  3. Não Remunerados – aquelas pessoas que exercem uma ocupação econômica, sem remuneração, pelo menos 15 horas na semana, em ajuda a membro da unidade domiciliar em sua atividade econômica, ou em ajuda a instituições religiosas, beneficentes ou de cooperativismo, ou, ainda, como aprendiz ou estagiário.

População Desocupada – aquelas pessoas que não tinham trababalho, num determinado período de referência, mas estavam dispostas a trabalhar, e que, para isso, tomaram alguma providência efetiva (consultando pessoas, jornais, etc.).

II) População Não Economicamente Ativa

As pessoas não classificadas como ocupadas ou desocupadas.

Rendimento do Trabalho

Para os empregados, considera-se a remuneração efetivamente recebida no mês de referência.

Assim sendo, incluem-se as parcelas referentes ao 13º, 14º, 15º salários e a participação nos lucros paga pela empresa, ou outra gratificação, no mês de referência. Para osempregadores e para as pessoas que trabalham por conta própria considera-se a retirada feita ou o ganho líquido recebido efetivamente no mês de referência.

Define-se como ganho líquido o rendimento bruto menos as despesas efetuadas com o negócio ou profissão (salário de empregados, despesas com matéria-prima, energia elétrica, telefone, etc.).

Para a pessoa que recebe, pelo seu trabalho, em produtos ou mercadorias, considera-se o valor de mercado dos produtos recebidos.

Para a pessoa que estiver licenciada por instituto de previdência, considera-se o rendimento bruto do benefício (auxílio-doença, auxílio por acidente de trabalho, etc.), efetivamente recebido no mês de referência.

3. Indicadores

A partir dos dados levantados pela pesquisa, são gerados mensalmente vários indicadores, como: Taxa de Desemprego Aberto – relação entre o número de pessoas desocupadas (procurando trabalho) e o número de pessoas economicamente ativas num determinado período de referência.

  1. Taxa de Desemprego Aberto – pessoas que nunca trabalharam – relação entre o número de pessoas desocupadas que nunca trabalharam e o número de pessoas economicamente ativas, num determinado período de referência.
  2. Taxa de Desemprego Aberto – pessoas que já trabalharam – relação entre o número de pessoas desocupadas que trabalharam e o número de pessoas economicamente ativas, num determinado período de referência.
  3. Taxa de Desemprego Aberto por Setor de Atividade – relação entre o número de pessoas desocupadas cujo último trabalho foi num determinado setor (indústria de transformação, comércio, construção civil, serviços ou outras atividades) e o número de pessoas economicamente ativas no respectivo setor, num determinado período de referência.

Taxa de Atividade – relação entre o número de pessoas economicamente ativas e o número de pessoas em idade ativa num determinado período de referência.

Proporção de Pessoas Ocupadas por Setor de Atividade – relação entre o número de pessoas ocupadas num determinado setor (indústria de transformação, comércio, construção civil, serviços ou outras atividades) e o número de pessoas ocupadas, num determinado período de referência.

Proporção de Pessoas Ocupadas por Posição na Ocupação – relação entre o número de pessoas ocupadas em cada posição (empregados com ou sem carteira assinada conta própria e empregadores) e o número de pessoas ocupadas, num determinado período de referência.

4. Sazonalidade dos Indicadores Alguns indicadores da Pesquisa Mensal de Emprego apresentam movimentos tipicamente sazonais, como, por exemplo, a diminuição do número de pessoas desocupadas (procurando trabalho) no último trimestre do ano e o aumento dos rendimentos médios reais no mês de dezembro, Devido ao recebimento do 13º salário e gratificações normais nesta época do ano.


Mercado de Trabalho

A atividade econômica e o comportamento do mercado de trabalho

Regra geral, em períodos longos, o crescimento econômico conduz a um crescimento dos principais indicadores do mercado de trabalho. Os salários reais sobem, pois, como crescimento, mais bens são colocados a disposição da coletividade, assim como o nível de produtividade do trabalho é maior. Nenhuma inferência, contudo, pode ser extraída com relação à distribuição de renda. O emprego cresce porque ampliam-se as oportunidades de trabalho, seja pelo surgimento de novas ocupações, seja pelo aumento de novas vagas em firma já instalada. \a produtividade cresce porque, regra geral, utiliza maior quantidade de capital ou instrumentos de trabalho tecnologicamente mais avançados por unidade de trabalho. Além disso, os trabalhadores educam-se e treinam-se tornado-se mais eficientes. A rotatividade cresce com a ampliação das oportunidades de emprego, os trabalhadores têm maiores chances de mobilidade ocupacional e/ou entre firmas, ou mesmo buscam maior salário na mesma ocupação.

Pesquisa Mensal de Emprego

A PME é uma pesquisa de periodicidade mensal sobre mão-de-obra e rendimento do trabalho.

Os dados são obtidos de uma amostra probabilística de, aproximadamente, 38.500 domicílios situados nas Regiões Metropolitanas de Recife, Salvador, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, São Paulo e Porto Alegre.

Os dados referem-se a determinados períodos de tempo denominados Períodos de referência – os mais importantes são:

  • Semana de referência
    Semana de domingo a sábado, que precede a semana para a realização da entrevista.
  • Período de referência de 30 dias
    São os 30 dias que antecedem a semana fixada para a entrevista.
  • Mês de referência
    Aquele que antecede ao mês de realização da pesquisa. Os dados divulgados são relativos às pessoas de 15 anos e mais de idade e à semana de referência, com exceção da taxa de desemprego aberto que é divulgada também para o período de 30 dias e dos rendimentos que são relativos ao mês de referência da pesquisa.

2. Conceitos Principais

Introdução

A pesquisa segue as recomendações da Organização Internacional do Trabalho e objetiva produzir resultados que facilitem a análise de sua série em conjunto com as contas nacionais e que viabilizem a comparação a nível internacional.

Assim, os procedimentos metodológicos visam separar os indivíduos que trabalham daqueles que não trabalham (os que procuram trabalho e os inativos).

O conceito fundamental é o de trabalho: significa a ocupação econômica remunerada em dinheiro, produtos ou outras formas não monetárias, ou a ocupação econômica sem remuneração, exercida pelo menos durante 15 horas na semana, em ajuda a membro da unidade domiciliar em sua atividade econômica, ou a instituições religiosas beneficentes ou em cooperativismo ou, ainda, como aprendiz ou estagiário. Para os indivíduos que trabalham investiga-se a ocupação, o ramo de atividade, a posição na ocupação, a existência de mais de um trabalho, o rendimento efetivamente recebido no mês anterior, o número de horas efetivamente trabalhadas, etc.

Para os indivíduos que procuram trabalho investiga-se a providência tomada, o tempo de procura, se trabalharam antes com ou sem remuneração, a ocupação, o ramo de atividade e a posição na ocupação do último trabalho. Para os inativos, se procuraram trabalho no período de referência de 30 ou 60 dias.

Conceitos População em Idade Ativa

Compreende as população economicamente ativa e a população não economicamente ativa.

I) População Economicamente Ativa

Compreende o potencial de mão-de-obra com que pode contar o setor produtivo, isto é, a população ocupada e a população desocupada, assim definida: população ocupada – aquelas pessoas que, num determinado período de referência, trabalharam ou tinham trabalho mas não trabalharam (por exemplo, pessoas em férias).

As pessoas ocupadas são classificadas em:

  1. Empregados – aquelas pessoas que trabalham para um empregador ou ou mais, cumprindo uma jornada de trabalho, recebendo em contrapartida uma remuneração em Dinheiro ou outra forma de pagamento (moradia, alimentação, vestuário, etc.).

Incluem- se, entre as pessoas empregadas, aquelas que prestam serviço militar obrigatório e os clérigos.

Os empregados são classificados segundo a existência ou não de carteira de trabalho assinada.

  1. Conta Própria – aquelas pessoas que exploram uma atividade econômica ou exercem uma profissão ou ofício, sem empregados.
  2. Empregadores – aquelas pessoas que exploram uma atividade econômica ou exercem uma profissão ou ofício, com auxílio de um ou mais empregados.
  3. Não Remunerados – aquelas pessoas que exercem uma ocupação econômica, sem remuneração, pelo menos 15 horas na semana, em ajuda a membro da unidade domiciliar em sua atividade econômica, ou em ajuda a instituições religiosas, beneficentes ou de cooperativismo, ou, ainda, como aprendiz ou estagiário.

População Desocupada – aquelas pessoas que não tinham trababalho, num determinado período de referência, mas estavam dispostas a trabalhar, e que, para isso, tomaram alguma providência efetiva (consultando pessoas, jornais, etc.).

II) População Não Economicamente Ativa

As pessoas não classificadas como ocupadas ou desocupadas.

Rendimento do Trabalho

Para os empregados, considera-se a remuneração efetivamente recebida no mês de referência.

Assim sendo, incluem-se as parcelas referentes ao 13º, 14º, 15º salários e a participação nos lucros paga pela empresa, ou outra gratificação, no mês de referência. Para os empregadores e para as pessoas que trabalham por conta própria considera-se a retirada feita ou o ganho líquido recebido efetivamente no mês de referência.

Define-se como ganho líquido o rendimento bruto menos as despesas efetuadas com o negócio ou profissão (salário de empregados, despesas com matéria-prima, energia elétrica, telefone, etc.).

Para a pessoa que recebe, pelo seu trabalho, em produtos ou mercadorias, considera-se o valor de mercado dos produtos recebidos.

Para a pessoa que estiver licenciada por instituto de previdência, considera-se o rendimento bruto do benefício (auxílio-doença, auxílio por acidente de trabalho, etc.), efetivamente recebido no mês de referência.

3. Indicadores

A partir dos dados levantados pela pesquisa, são gerados mensalmente vários indicadores, como: Taxa de Desemprego Aberto – relação entre o número de pessoas desocupadas (procurando trabalho) e o número de pessoas economicamente ativas num determinado período de referência.

  1. Taxa de Desemprego Aberto – pessoas que nunca trabalharam – relação entre o número de pessoas desocupadas que nunca trabalharam e o número de pessoas economicamente ativas, num determinado período de referência.
  2. Taxa de Desemprego Aberto – pessoas que já trabalharam – relação entre o número de pessoas desocupadas que trabalharam e o número de pessoas economicamente ativas, num determinado período de referência.
  3. Taxa de Desemprego Aberto por Setor de Atividade – relação entre o número de pessoas desocupadas cujo último trabalho foi num determinado setor (indústria de transformação, comércio, construção civil, serviços ou outras atividades) e o número de pessoas economicamente ativas no respectivo setor, num determinado período de referência.

Taxa de Atividade – relação entre o número de pessoas economicamente ativas e o número de pessoas em idade ativa num determinado período de referência.

Proporção de Pessoas Ocupadas por Setor de Atividade – relação entre o número de pessoas ocupadas num determinado setor (indústria de transformação, comércio, construção civil, serviços ou outras atividades) e o número de pessoas ocupadas, num determinado período de referência.

Proporção de Pessoas Ocupadas por Posição na Ocupação – relação entre o número de pessoas ocupadas em cada posição (empregados com ou sem carteira assinada conta própria e empregadores) e o número de pessoas ocupadas, num determinado período de referência.

4. Sazonalidade dos Indicadores Alguns indicadores da Pesquisa Mensal de Emprego apresentam movimentos tipicamente sazonais, como, por exemplo, a diminuição do número de pessoas desocupadas (procurando trabalho) no último trimestre do ano e o aumento dos rendimentos médios reais no mês de dezembro, Devido ao recebimento do 13º salário e gratificações normais nesta época do ano.

Dados da Pesquisa Mensal de Emprego

IBGE – PIA – São Paulo

População em Idade Ativa (1.000 pessoas) – São Paulo

Sexo

out 2009

nov 2009

dez 2009

jan 2010

fev 2010

mar 2010

Total

16.547

16.551

16.623

16.687

16.702

16.763

Homem

7.737

7.728

7.787

7.834

7.857

7.864

Mulher

8.810

8.822

8.836

8.853

8.845

8.899

População em Idade Ativa (1.000 pessoas) – São Paulo

Idade

out 2009

nov 2009

dez 2009

jan 2010

fev 2010

mar 2010

Total

16.546

16.552

16.623

16.687

16.702

16.763

10 a 14 anos

1.513

1.519

1.501

1.502

1.484

1.487

15 a 17 anos

914

936

921

932

930

945

18 a 24 anos

2.256

2.211

2.189

2.141

2.149

2.164

25 a 49 anos

7.281

7.234

7.313

7.335

7.389

7.380

50 anos ou mais

4.582

4.652

4.699

4.777

4.750

4.787

IBGE – PEA – São Paulo

População Economicamente Ativa (1.000 pessoas) – São Paulo

Sexo

out 2009

nov 2009

dez 2009

jan 2010

fev 2010

mar 2010

Total

9.896

9.882

9.911

9.854

9.887

9.937

Homem

5.324

5.292

5.327

5.306

5.349

5.376

Mulher

4.573

4.590

4.585

4.548

4.538

4.561

População Economicamente Ativa (1.000 pessoas) – São Paulo

Idade

out 2009

nov 2009

dez 2009

jan 2010

fev 2010

mar 2010

Total

9.896

9.882

9.912

9.854

9.886

9.936

10 a 14 anos

18

23

25

12

14

21

15 a 17 anos

222

232

201

196

198

209

18 a 24 anos

1.793

1.741

1.723

1.654

1.674

1.704

25 a 49 anos

5.997

5.961

6.018

6.007

6.053

6.049

50 anos ou mais

1.866

1.925

1.945

1.985

1.947

1.953

Taxa de Atividade (%) – São Paulo

Sexo

out 2009

nov 2009

dez 2009

jan 2010

fev 2010

mar 2010

Total

59,8

59,7

59,6

59,1

59,2

59,3

Homem

68,8

68,5

68,4

67,7

68,1

68,4

Mulher

51,9

52,0

51,9

51,4

51,3

51,3

Taxa de Atividade (%) – São Paulo

Idade

out 2009

nov 2009

dez 2009

jan 2010

fev 2010

mar 2010

10 a 14 anos

1,2

1,5

1,7

0,8

1,0

1,4

15 a 17 anos

24,3

24,8

21,8

21,0

21,3

22,1

18 a 24 anos

79,5

78,8

78,7

77,3

77,9

78,7

25 a 49 anos

82,4

82,4

82,3

81,9

81,9

82,0

50 anos ou mais

40,7

41,4

41,4

41,6

41,0

40,8

IBGE – Rendimentos – São Paulo

Rendimento Médio Nominal Habitualmente Recebido no Trabalho Principal (Reais) – São Paulo

Variáveis

out 2009

nov 2009

dez 2009

jan 2010

fev 2010

mar 2010

das Pessoas Ocupadas

1.489,10

1.508,20

1.504,40

1.520,50

1.535,40

1.552,40

dos Trabalhadores por Conta Própria

1.368,80

1.363,70

1.422,10

1.419,40

1.419,80

1.419,60

dos Empregados no Setor Privado – com Carteira de Trabalho assinada

1.456,80

1.503,80

1.472,40

1.462,00

1.515,90

1.486,40

dos Empregados no Setor Privado – sem Carteira de Trabalho assinada

1.037,40

1.042,80

1.052,30

1.050,40

1.174,40

1.213,60

dos Empregados no Setor Público

2.074,40

2.041,70

2.083,80

2.139,80

2.013,90

2.149,40

Rendimento Médio Nominal Efetivamente Recebido no Trabalho Principal (Reais) – São Paulo

Variáveis

set 2009

out 2009

nov 2009

dez 2009

jan 2010

fev 2010

das Pessoas Ocupadas

1.478,60

1.498,80

1.648,30

1.823,40

1.523,50

1.538,30

dos Trabalhadores por Conta Própria

1.355,00

1.330,00

1.431,60

1.420,90

1.373,80

1.393,30

dos Empregados no Setor Privado – com Carteira de Trabalho assinada

1.446,60

1.494,80

1.698,00

1.935,60

1.515,70

1.482,50

dos Empregados no Setor Privado – sem Carteira de Trabalho assinada

1.004,00

1.022,30

1.072,20

1.122,10

1.148,10

1.178,00

dos Empregados no Setor Público

2.065,20

2.042,40

2.378,90

2.765,60

2.014,00

2.146,90

Rendimento Médio Real Habitualmente Recebido no Trabalho Principal (Reais) – São Paulo

Variáveis

out 2009

nov 2009

dez 2009

jan 2010

fev 2010

mar 2010

das Pessoas Ocupadas

1.538,51

1.553,42

1.544,87

1.537,58

1.542,31

1.552,40

dos Trabalhadores por Conta Própria

1.414,21

1.404,59

1.460,36

1.435,34

1.426,19

1.419,60

dos Empregados no Setor Privado – com Carteira de Trabalho assinada

1.505,13

1.548,89

1.512,01

1.478,42

1.522,72

1.486,40

dos Empregados no Setor Privado – sem Carteira de Trabalho assinada

1.071,82

1.074,07

1.080,61

1.062,20

1.179,68

1.213,60

dos Empregados no Setor Público

2.143,22

2.102,92

2.139,86

2.163,83

2.022,96

2.149,40

Rendimento Médio Real Efetivamente Recebido no Trabalho Principal (Reais) – São Paulo

Variáveis

set 2009

out 2009

nov 2009

dez 2009

jan 2010

fev 2010

das Pessoas Ocupadas

1.531,48

1.548,53

1.697,72

1.872,46

1.540,61

1.545,22

dos Trabalhadores por Conta Própria

1.403,46

1.374,13

1.474,53

1.459,13

1.389,23

1.399,57

dos Empregados no Setor Privado – com Carteira de Trabalho assinada

1.498,33

1.544,39

1.748,91

1.987,68

1.532,72

1.489,17

dos Empregados no Setor Privado – sem Carteira de Trabalho assinada

1.039,90

1.056,22

1.104,35

1.152,29

1.160,99

1.183,30

dos Empregados no Setor Público

1.981,41

2.143,22

2.102,92

2.139,86

2.163,83

2.022,96

Fonte: //seriesestatisticas.ibge.gov.br/

Fonte: //www.ibge.gov.br/home/estatistica/indicadores/trabalhoerendimento/pme_nova/defaulttab_hist.shtm